Começo esta resenha dizendo que este texto foi o mais difícil de fazer, não pelo conteúdo do livro, mas pelo envolvimento com ele. Explico: Ano passado meu amigo Luis Antonio me pediu que lesse um texto que ele havia escrito e que fizesse considerações sobre ele. A partir de então, passamos a falar semanalmente da história, com o Luis fazendo uma mudança aqui e ali, introduzindo novos personagens, dando vida ao argumento e premissa de uma trama envolvente. Eu vi nascer esta história, observei cada “célula” inserida pelo Luis, cada detalhe que ele cuidou com muito carinho, com muita atenção e cuidado para que Riacho Doce se tornasse um livro envolvente e sedutor. Dito isso, vamos a sinopse da trama. A história se passa no Brasil, em uma cidade fictícia chamada Riacho Doce. O período escolhido foi o pós Segunda Guerra Mundial. A história se divide em duas partes: As famílias e Paraíso Latino. Na primeira parte, As Famílias , tomamos conhecimento de cada personagem, um
Foto: Designed by Freepik Olá queridos leitores e leitoras! Quem você quer ser nesta vida? A pergunta parece descabida para um começo de postagem, mas tem tudo a ver com o texto de hoje. A resposta a esta pergunta está conectada com a frase “sou ou não sou um leitor”. Se você for, perfeito, seu olhar se alonga cada vez mais; se você não for, bem... a probabilidade de seu olhar para os fatos, as coisas, as pessoas e o mundo estar restrito é muito grande. Mas vamos com calma. Devo confessar que não existe nada que me deixe mais chateada do que ouvir alguém dizer que não tem tempo para ler. Isso porque quase sempre, a frase vem recheada de outros absurdos como: - Tenho outras prioridades na minha vida. - Isso é para quem tem tempo. - Quem precisa ganhar dinheiro não tem tempo para bobagens. E aí segue uma lista gigante de desculpas e mais desculpas. Quase sempre (por experiência própria) essas pessoas perdem seu tempo em redes sociais, em vídeos bobos, ou então